sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Apostila sketch up

O SketchUp é uma ferramenta destinada a criar elementos gráficos para o Google Earth, mas devido a facilidade com que podemos elaborar objetos puramente geométricos, o software acaba sendo usado para representar projetos e modelos 3d para arquitetura. Nos projetos mais simples, ou que demandam apenas auxílio no desenvolvimento da parte plástica do projeto, o SketchUp acaba sendo mais que suficiente. Mas, quando a coisa acaba ficando mais séria, precisamos fazer uma abordagem com foco em opções avançadas do SketchUp. Apesar de não parecer, podemos aproveitar diversas “jóias” para produtividade no SketchUp.
Já faz aproximadamente uma semana que estou lendo a apostila de SketchUp Pro avançado, que o pessoal da Rede VectorPro gentilmente me enviou para análise. Hoje pela manhã consegui terminar a leitura do material, que seguem o mesmo padrão de qualidade do livro SketchUp passo a passo do João Gaspar. Se você gostou o livro, existe uma grande chance de gostar desse material também.
SketchUp Pro apostila
Quais as diferenças entre esse material e o livro?
Para quem não conhece a diferença entre o SketchUp e o SketchUp Pro, podemos resumir essa diferença na ausência de recursos e opções na versão gratuita do software. No caso do SketchUp, podemos listar o software auxiliar chamado de LayOut que gera pranchas preparadas para impressão, e facilidades como a possibilidade de importar nativamente arquivos no formato DWG.
Essa apostila tem o foco direcionado exatamente para esse tipo de ferramenta. Outro ponto importante, é que ela complementa um assunto que não é abordado no livro SketchUp passo a passo que é a parte sobre plugins e scripts para o SketchUp. Um dos primeiros capítulos do material é totalmente dedicado a esse tipo de recurso.
http://www.allanbrito.com/2010/09/30/curso-e-apostila-avancada-de-sketchup-pro/

OQUE É SKETCH UP

O que é o SketchUp?

O SketchUp é um aplicativo simples de modelação e muito poderoso para criar, visualizar e modificar suas idéias 3D, permitindo criar modelos tridimensionais de casas, plataformas, projetos, objetos e muito mais. Você pode adicionar detalhes, texturas e vidros aos seus modelos, desenvolvendo tudo com total perfeição.

Após construir seus projetos, você pode colocá-los dentro do mundo do Google Earth e se quiser também poderá compartilhá-los na 3D Warehouse, um lugar onde usuários compartilham seus projetos com pessoas do mundo todo.

Características do SketchUp:

SketchUp possui ferramentas para criar e modificar geometrias, órbitas, modelos, zoom e exportar arquivos para o Google Earth.

Você pode utilizar milhares de componentes de extração, utilizar sombras em tempo-real, experimentar diferentes cores e texturas diretamente nos seus modelos e desenvolver totalmente a geometria tridimensional do que pretende fazer.

Experimente mais esta inovação do Google e divirta-se populando o Google Earth, criando projetos para sua casa ou trabalhando para desenvolver futuras construções.




http://www.babooforum.com.br/forum/index.php?/topic/520275-sketchup-galeria-de-trabalhos/
fonte you tube

introdução ao sketch up

fonte you tube introdução ao sketch up


O que é virtual?
O real seria da ordem do tenho, enquanto o virtual seria da ordem do terás, o que permite o uso de uma ironia fácil para evocar as diversas formas de virtualização.
O possível é exatamente como o real: só lhe falta a existência. A realização de um possível não é uma criação, no sentido pleno do termo, pois a criação implica também a produção inovadora de uma idéia ou de uma forma.
Contrariamente ao possível, estático e já constituído, o virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a atualização.
A atualização é criação, invenção de uma forma a partir de uma configuração de forças e de finalidades.
A virtualização pode ser definida como movimento inverso da atualização. Consiste em uma passagem do atual ao virtual, em uma elevação à potência da entidade considerada.
Como assinalamos no começo, o senso comum faz do virtual, inapreensível, o complementar do real, tangível.
A empresa virtual não pode mais ser situada precisamente. Seus elementos são nômades, dispersos e a pertinência de sua posição geográfica decresceu muito.
O que é o virtual?
 Por PIERRE LEVY


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/183/artigo141180-2.asp

divulgação Greg Lynn


A medalha de ouro da 11a Bienal de Veneza (2008) foi outorgada a Greg Lynn (www.glform.com), que apresentou uma curiosa instalação a partir de brinquedos reciclados. O provocativo projeto conjuga dois aspectos sumamente contemporâneos: o design digital e a reciclagem.
Greg Lynn, observando o crescimento de seus filhos, percebeu que muitos brinquedos eram consumidos e descartados em largas quantidades. Reciclá-los e transformá-los em paredes ou em móveis era o objetivo principal de seu projeto, que trata, de maneira irônica, de resolver esse problema.

A matéria-prima são os abandonados brinquedos, dotando-lhes de um uso totalmente diferente. Para recolher a matéria-prima o projeto está baseado na colaboração de pessoas que queiram vender, ou simplesmente desfazer-se desses, agora inúteis, objetos. Disponível na web do arquiteto, a campanha We want your toys busca arrecadar cinco tipologias de brinquedos que são enviados pelo correio.

Esses cinco brinquedos foram fotografados e posteriormente digitalizados (escâner 3D) para logo se obter sua geometria (CAD data). A partir da informação vetorial, o objeto é manipulado procurando estabelecer novas interseções entre os objetos para dotar-lhes de certa estrutura e estabilidade. Para lograr essa manipulação física, são usados robôs com fresas que podem fazer os cortes necessários para que as peças sejam fixadas entre si mediante calor. Veja o vídeo no Youtube:


http://www.revelinnewyork.com/blog/08/31/2009/archigram







Archigram foi um grupo de 1960 avant-garde arquitetônico formado em Londres. Seus projetos hipotéticos eram futuristas, anti-heróica epró-consumismo, que se inspirou em tecnologia a fim de criar novas realidades. Seu projeto mais popular foi "Living Cities" mas a sua mais legal foi"Walking Cities".

A Cidade Andar é constituído por edifícios inteligentes ou robôs que estão naforma de gigante, auto-contido pods vida que poderia vagar as cidades. A forma derivada de uma combinação de inseto e máquina e foi uma interpretação literal do aforismo de Corbusier de uma casa como uma máquinapara viver dentro As vagens eram independentes, mas parasitas que podiam'plug in' para as estações de caminho para os ocupantes troca ou reporrecursos. O cidadão é, portanto, um nômade não atendido totalmente diferentesde carros executivos de hoje. O contexto foi percebido como um mundo futuroem ruínas, no rescaldo de uma guerra nuclear.

http://www.revelinnewyork.com/blog/08/31/2009/archigram